O protetor solar é um dos produtos mais importantes na rotina de cuidados com a pele, mas ainda é cercado de dúvidas e informações contraditórias. Saber separar o que é mito e o que é verdade faz toda a diferença para garantir proteção real contra os efeitos nocivos da radiação solar.
Aqui reunimos os principais mitos e verdades sobre o protetor solar — com explicações baseadas em recomendações de especialistas em dermatologia — para você aplicar com segurança no cotidiano e durante os dias de sol intenso.
Agende sua avaliação com a Dra Renata!
Índice
1. Protetor solar só é necessário em dias de sol
Mito. Mesmo em dias nublados ou chuvosos, os raios UV conseguem penetrar as nuvens e atingir a pele. A proteção solar diária é essencial, não apenas em praias ou piscinas.
2. Não preciso usar protetor solar dentro de casa
Mito. Embora a intensidade seja menor dentro de casa, a radiação UVA pode atravessar janelas e causar danos ao DNA das células da pele, contribuindo para envelhecimento e manchas. Por isso, o uso diário ainda é recomendado.
3. Pele negra não precisa de protetor solar
Mito. Mesmo com maior quantidade de melanina, a pele negra também sofre os efeitos da radiação UV, incluindo envelhecimento e risco aumentado de câncer de pele. Todas as peles precisam de fotoproteção adequada.
4. Protetor solar previne somente queimaduras
Mito. O protetor solar previne queimaduras, mas também reduz o envelhecimento precoce, manchas e danos ao colágeno, que acontecem mesmo sem a sensação de queimadura visível.
5. Protetor solar com cor protege mais que o sem cor
Verdade parcial. A proteção contra UVA e UVB é determinada pela fórmula e pelo rótulo “amplo espectro”, mas protetores com cor oferecem também uma barreira contra a luz visível, que pode contribuir para manchas e melasma.
Verdade parcial. A proteção contra UVA e UVB é determinada pela fórmula e pelo rótulo “amplo espectro”, mas protetores com cor oferecem também uma barreira contra a luz visível, que pode contribuir para manchas e melasma.
6. Aplicar protetor solar uma vez por dia é suficiente
7. Quanto maior o FPS, maior a proteção
Verdade. Proteções mais altas — como FPS 50 em vez de 30 — oferecem maior bloqueio de UVB e maior tempo de proteção, embora nenhuma elimine completamente os danos solares. A recomendação mínima da Sociedade Brasileira de Dermatologia é FPS 30.
8. Protetor solar do corpo pode ser usado no rosto
Mito em alguns casos.
Filtro corporal pode ser usado no rosto, mas especialistas recomendam fórmulas específicas para o rosto em peles sensíveis, oleosas ou com tendência à acne. Isso evita obstrução de poros e irritações.
9. A dose correta de protetor solar é pequena
Mito. A proteção anunciada no rótulo só se aplica quando a quantidade correta é usada. Para o rosto, pescoço e orelhas, o equivalente a uma colher de chá (2 mg/cm²) é recomendado para obter a proteção real declarada.
10. Preciso aplicar protetor solar 30 minutos antes de sair
Verdade. Aplicar protetor antes de se expor ao sol melhora sua eficácia, permitindo que a pele absorva os filtros corretamente.
11. Protetor solar causa acne
Mito. A acne não é causada pelo FPS em si, mas alguns protetores podem ser muito oleosos para peles acneicas. Hoje existem opções oil-free e não comedogênicas específicas para peles oleosas.
12. Protetor solar impede o bronzeado
Mito. O protetor solar não impede o bronzeado, mas permite um bronzeado mais gradual e menos danoso, reduzindo o risco de queimaduras e manchas.
Conclusão
Protetor solar é um item essencial de saúde da pele, e não um acessório estético. Entender os mitos e verdades te ajuda a usar o produto da forma correta, proteger seu DNA celular, reduzir o risco de câncer e retardar o envelhecimento precoce.
A melhor proteção é aquela que:
-
é aplicada diariamente
-
é reaplicada com frequência
-
tem FPS adequado e amplo espectro
-
é escolhida conforme o tipo de pele
Se tiver dúvidas sobre qual protetor é mais adequado para você — seja pelo seu tipo de pele ou estilo de vida — marque uma avaliação dermatológica individualizada. A escolha ideal faz diferença nos resultados e na saúde a longo prazo.
A avaliação médica é essencial para compreender as queixas do paciente, identificar problemas dermatológicos e considerar suas características individuais, como anatomia, tipo de pele e reações a substâncias utilizadas. Com base nisso, é possível determinar as técnicas adequadas para valorizar naturalmente as características do rosto, pele e corpo.
A escolha de um Dermatologista é crucial para realizar uma análise minuciosa das regiões em desarmonia no paciente e determinar as técnicas necessárias, seja aumentando o volume, corrigindo ângulos ou simetria. Com um plano de tratamento personalizado e exclusivo, é possível atender às necessidades específicas de cada paciente respeitando seus limites.
Dra. Renata Ralha Dermatologista Clínica, Estética e Capilar , CRM: 52-84102-1 RJ, RQE N°: 28115
Dra. Renata Ralha Dermatologista Clínica, Estética e Capilar , CRM: 52-84102-1 RJ, RQE N°: 28115
Siga nosso Canal no WhatsApp: Dra. Renata Ralha!
Esse canal é feito para vocês ficarem por dentro das melhores novidades sobre dermatologia, estética e skincare. Além de ficar sabendo de todas as novas publicações, promoções e sorteios que oferecemos na Clínica Renata Ralha!



