O Liftera é uma das tecnologias mais buscadas quando o assunto é lifting facial sem cirurgia.
Mesmo sendo um tratamento cada vez mais conhecido, ainda surgem muitas dúvidas reais no consultório e nas buscas do Google: dói, funciona mesmo, quando aparecem os resultados, substitui outros procedimentos?
Neste artigo, respondo às principais dúvidas sobre o Liftera, com base na prática clínica da Dra. Renata Ralha, dermatologista no Rio de Janeiro, sempre com informação clara, ética e alinhamento de expectativas.
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Índice
O que é o Liftera?
O Liftera é uma tecnologia de ultrassom microfocado que atua nas camadas profundas da pele, incluindo a derme profunda e a fáscia muscular (SMAS).
Ele promove pontos de coagulação térmica controlados, estimulando:
-
contração imediata das fibras existentes
-
produção progressiva de novo colágeno
-
melhora da flacidez e do contorno facial
Tudo isso sem cortes, sem agulhas e sem afastamento da rotina.
Liftera é a mesma coisa que ultrassom microfocado?
Sim, o Liftera é um tipo de ultrassom microfocado.
A diferença está na tecnologia, precisão e conforto do equipamento.
O Liftera 2, versão mais atual:
-
entrega energia de forma mais homogênea
-
permite maior controle de profundidade
-
é mais confortável que gerações antigas
-
atua de camadas superficiais até o SMAS
Liftera dói?
Na maioria dos pacientes:
-
o desconforto é leve ou inesistente
-
sensação de calor
O Liftera 2 é significativamente mais confortável, principalmente quando comparado a tecnologias mais antigas de ultrassom.
Quantas sessões de Liftera são necessárias?
Na maioria dos casos:
-
1 sessão já é suficiente para estimular colágeno
-
alguns pacientes podem se beneficiar de 1 a 3 sessões, dependendo da flacidez e da área tratada
A indicação correta só é definida após avaliação médica individualizada.
Quando aparecem os resultados do Liftera?
O Liftera não é um tratamento de resultado imediato.
O que normalmente acontece:
-
discreta melhora inicial por contração das fibras
-
resultados progressivos ao longo das semanas
-
pico de produção de colágeno entre 3 e 6 meses
Esse é um ponto essencial para alinhar expectativas.
O resultado do Liftera é natural?
Sim, quando bem indicado e corretamente aplicado.
O Liftera:
-
não adiciona volume
-
não altera traços
-
respeita a anatomia facial
Ele melhora firmeza, contorno e sustentação de forma progressiva.
Liftera substitui preenchimento com ácido hialurônico?
Não.
São tratamentos com objetivos diferentes:
-
Liftera trata flacidez e estímulo de colágeno
-
preenchimento trata perda de volume e contorno estrutural
Na prática clínica, os dois podem ser combinados, quando bem indicados.
Liftera substitui bioestimuladores de colágeno?
Também não substitui.
Diferença principal:
-
Liftera estimula colágeno por energia térmica
-
bioestimuladores estimulam colágeno por ação biológica
A associação pode potencializar resultados em muitos casos.
Liftera é indicado para qual idade?
De forma geral:
-
pode ser indicado a partir dos 30 anos
-
especialmente em flacidez leve a moderada
-
também pode ser usado de forma preventiva
A idade cronológica importa menos do que a idade biológica da pele.
Quais áreas podem ser tratadas com Liftera?
O Liftera pode ser indicado para:
-
rosto
-
contorno mandibular
-
papada
-
pescoço
-
colo
-
braços
-
abdômen
-
flacidez corporal leve a moderada
Cada área exige ponteiras e parâmetros específicos.
Liftera emagrece ou reduz gordura?
Não é um tratamento para emagrecimento.
Em algumas áreas, pode haver:
-
leve compactação de gordura
-
melhora do contorno
Mas o principal objetivo é lifting e estímulo de colágeno.
Liftera pode ser feito no verão?
Sim.
O Liftera:
-
não causa feridas
-
não exige afastamento da rotina
-
permite retorno imediato às atividades
Mesmo assim, o uso de protetor solar é indispensável.
Quem não pode fazer Liftera?
O tratamento não é indicado para:
-
gestantes
-
infecções ativas na área tratada
-
doenças autoimunes descompensadas
-
dispositivos metálicos implantados na região
A avaliação médica é obrigatória para segurança.
Liftera tem downtime?
Não.
Após a sessão:
-
pode haver leve vermelhidão
-
sensibilidade discreta
-
retorno imediato às atividades
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Liftera vale a pena?
O Liftera vale a pena para quem:
-
busca lifting sem cirurgia
-
deseja melhora progressiva da flacidez
-
entende que colágeno leva tempo para se formar
-
prioriza tecnologia, segurança e acompanhamento médico
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Por que fazer Liftera com dermatologista?
O ultrassom microfocado exige:
-
conhecimento profundo da anatomia facial
-
ajuste correto de profundidades e energia
-
indicação precisa para evitar frustrações
A Dra. Renata Ralha é dermatologista, CRM 52-84102-1, RQE 28115, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia, e trabalha com protocolos personalizados, sem pacotes prontos.
Quer saber se o Liftera é indicado para sua pele?
A indicação correta depende de avaliação individualizada.
Se você quer entender se o Liftera faz sentido para seu grau de flacidez ou se deve ser associado a outros tratamentos, agende uma conversa com nossa equipe.
O objetivo é sempre o mesmo: segurança, planejamento e resultados reais para a sua pele.
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| Pálpebra Superior e Inferior | Terço Médio e Inferior | Região Perioral e Bigode Chinês | Papada |
A avaliação médica é essencial para compreender as queixas do paciente, identificar problemas dermatológicos e considerar suas características individuais, como anatomia, tipo de pele e reações a substâncias utilizadas. Com base nisso, é possível determinar as técnicas adequadas para valorizar naturalmente as características do rosto, pele e corpo.
A escolha de um Dermatologista é crucial para realizar uma análise minuciosa das regiões em desarmonia no paciente e determinar as técnicas necessárias, seja aumentando o volume, corrigindo ângulos ou simetria. Com um plano de tratamento personalizado e exclusivo, é possível atender às necessidades específicas de cada paciente respeitando seus limites.
Dra. Renata Ralha Dermatologista Clínica, Estética e Capilar , CRM: 52-84102-1 RJ, RQE N°: 28115
A avaliação médica é essencial para compreender as queixas do paciente, identificar problemas dermatológicos e considerar suas características individuais, como anatomia, tipo de pele e reações a substâncias utilizadas. Com base nisso, é possível determinar as técnicas adequadas para valorizar naturalmente as características do rosto, pele e corpo.
A escolha de um Dermatologista é crucial para realizar uma análise minuciosa das regiões em desarmonia no paciente e determinar as técnicas necessárias, seja aumentando o volume, corrigindo ângulos ou simetria. Com um plano de tratamento personalizado e exclusivo, é possível atender às necessidades específicas de cada paciente respeitando seus limites.
Dra. Renata Ralha Dermatologista Clínica, Estética e Capilar , CRM: 52-84102-1 RJ, RQE N°: 28115
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